Muito se tem falado nos últimos dias sobre o Verão estranhíssimo que temos tido este ano. Dias de frio e chuva, seguidos de dias calor abrasador, e hoje temos novamente chuva e até trovoada. E perante este espetáculo estranho acabamos por nos questionar sobre o que é que se está a passar com o nosso clima, até porque, pensamos nós, as alterações climáticas não justificam esta situação. Mas nada acontece na vida sem uma causa própria, e se as alterações climáticas não justificam este tempo estranho, onde está a causa?
A resposta é simples, em nós Portugueses. Na obra "Fonte Viva" ditada pelo Espírito Emmanuel ao médium Francisco Cândido Xavier, no capítulo 86 "Estás doente" surge a seguinte afirmação: "A vida, pouco a pouco, plasma em torno de teus passos aquilo que desejas." Esta afirmação, independentemente da nossa crença, revela-se presente ao longo das nossas vidas.
E o que é que nós, Portugueses, passámos os últimos meses a desejar, mais do que qualquer coisa, e mesmo sem termos consciência disso? Que não se repetissem as tragédias de Junho e Outubro de 2017. E a vida, pouco a pouco, tem vindo a criar as condições para que este nosso desejo se torne verdadeiro.
Estes últimos meses de chuva, a ausência de calor abrasador, a taxa de humidade elevada, são factores que têm contribuído para que a vegetação se regenere e vivifique e que a terra fique húmida. Dois factores que, na expressão inversa, no ano passado contribuíram para as tragédias que já referi.
E se é verdade que estas chuvadas, especialmente o granizo de ontem, tem consequências adversas para a agricultura, lembremos-nos de que fomos nós que, pela nossa incúria e displicência, contribuímos para a criação e manutenção dum conjunto de problemas que se foram acumulando e culminaram naquela tragédia. E ainda assim, a Providência Divina, ou a Natureza se não acreditarmos em Deus, oferece-nos os recursos para que tal tragédia se repita através de um ano muito molhado e que irá permitir que todas as áreas ardidas recuperem mais rápido do que seria de esperar num ano "normal". Compete-nos a nós aproveitar esta folga e utilizar estes recursos para conter os comportamentos desavisados que poderão levar a que, mais cedo ou mais tarde, todo este cenário se repita.
A resposta é simples, em nós Portugueses. Na obra "Fonte Viva" ditada pelo Espírito Emmanuel ao médium Francisco Cândido Xavier, no capítulo 86 "Estás doente" surge a seguinte afirmação: "A vida, pouco a pouco, plasma em torno de teus passos aquilo que desejas." Esta afirmação, independentemente da nossa crença, revela-se presente ao longo das nossas vidas.
E o que é que nós, Portugueses, passámos os últimos meses a desejar, mais do que qualquer coisa, e mesmo sem termos consciência disso? Que não se repetissem as tragédias de Junho e Outubro de 2017. E a vida, pouco a pouco, tem vindo a criar as condições para que este nosso desejo se torne verdadeiro.
Estes últimos meses de chuva, a ausência de calor abrasador, a taxa de humidade elevada, são factores que têm contribuído para que a vegetação se regenere e vivifique e que a terra fique húmida. Dois factores que, na expressão inversa, no ano passado contribuíram para as tragédias que já referi.
E se é verdade que estas chuvadas, especialmente o granizo de ontem, tem consequências adversas para a agricultura, lembremos-nos de que fomos nós que, pela nossa incúria e displicência, contribuímos para a criação e manutenção dum conjunto de problemas que se foram acumulando e culminaram naquela tragédia. E ainda assim, a Providência Divina, ou a Natureza se não acreditarmos em Deus, oferece-nos os recursos para que tal tragédia se repita através de um ano muito molhado e que irá permitir que todas as áreas ardidas recuperem mais rápido do que seria de esperar num ano "normal". Compete-nos a nós aproveitar esta folga e utilizar estes recursos para conter os comportamentos desavisados que poderão levar a que, mais cedo ou mais tarde, todo este cenário se repita.